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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

DICAS DE LEITURA PARA A ÉPOCA DE NATAL


Nada melhor para despertar o verdadeiro espírito natalino do que uma boa leitura em família, não é mesmo? Por isso, fizemos uma pequena seleção dos melhores livros infantis sobre o Natal para que seu filho aproveite essa época tão esperada do ano, sem deixar o hábito da leitura de lado. Confira!

Como o Grinch roubou o Natal:
Esse clássico infantil escrito e ilustrado por Dr. Seuss já foi traduzido para mais de trinta idiomas e ficou tão famoso que “Grinch” se tornou até mesmo um adjetivo para aquela pessoa que não parece gostar do Natal tanto assim… Na história, o Grinch detestava o Natal sem motivo nenhum e, certa vez, decidiu roubar todos os presentes e decorações de Natal dos habitantes da Quem-lândia para impedir que o Natal fosse comemorado. Acontece que ele acabou descobrindo que não é exatamente dessas coisas que o Natal é feito. Esse livro tem muito a ensinar sobre o que realmente importa não somente durante os finais de ano, mas por toda a vida.

O Pinheirinho de Natal:
Cercado por árvores altas e esplendorosas em meio à floresta, um pinheirinho passa o tempo todo sonhando em crescer e ser tão majestoso quanto suas companheiras. Ao saber que muitas delas eram derrubadas para virarem árvores de Natal, este passa a ser o seu maior desejo. Mas, quando ele finalmente se realiza, o pinheirinho acaba aprendendo uma inesperada lição. Publicado pela primeira vez na Dinamarca em 1844, este clássico conto de Natal, de Hans Christian Andersen, chega agora ao público brasileiro recontado por Tatiana Belinky e com primorosas ilustrações de Claudia Degliuomini.

Cartas do Papai Noel:
Todo mês de dezembro, um envelope com um selo do Polo Norte chegava para os filhos de J. R. R. Tolkien (autor de O Senhor dos Anéis). Dentro dele, uma carta escrita à mão com letra trêmula e estranha e um lindo desenho colorido. Isso tudo era do Papai Noel, narrando histórias incríveis sobre a vida no Polo Norte. Desde a primeira carta para o filho mais velho, em 1920, até a comovente última carta para a caçula, em 1943, este livro reúne todas as memoráveis cartas e desenhos que Tolkien fez para os filhos em uma edição primorosa.

Um Conto de Natal:
É uma lição de amor e generosidade. Nessa obra famosíssima do escritor inglês Charles Dickens, conhecemos a história de Scrooge, um senhor rico e avarento que ignora toda a tradição natalina de estar com a família e compartilhar bons momentos. Entretanto, ele tem a chance de mudar suas convicções ao receber a visita de três fantasmas na noite de Natal. Publicado pela primeira vez em 1843, uma boa adaptação para as crianças mais novas é “Canção de Natal”, feita pela escritora Tatiana Belinky.

O Natal do Pequeno Nicolau:
Os fãs de humor com certeza se divertirão com esse livro da série de René Goscinny. O Natal está chegando e, para o Pequeno Nicolau, parece uma época propícia para s
uas confusões. Enquanto seus pais terminam os preparativos, pequenos incidentes transformam-se em grandes ocorrências na visão divertida e inocente do inquieto garotinho. Desde 1959, quando foi criada, a série do Pequeno Nicolau vendeu mais de nove milhões de exemplares na França e ganhou traduções em 37 líng
uas.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

PORQUE É IMPORTANTE MANTER O RITMO DE ESTUDOS DURANTE AS FÉRIAS


O período de férias é um momento para descansar, uma oportunidade para buscar opções de lazer, para pôr a leitura em dia e, por que não dizer, para estudar. O final do ano é uma época em que alunos, pais e educadores começam o planejamento do que farão no período das férias escolares, e, no Kumon, não é diferente.
Todos os alunos do Kumon também entram de férias e seu corpo pode até relaxar, mas a mente não perde o ritmo e continua a se exercitar, mesmo que um pouco por dia, porém continuamente. Quando o aluno segue estudando nesse período, a volta à rotina escolar é muito mais suave e proveitosa, uma vez que o ritmo de estudos foi mantido.
Como as escolas, as unidades do Kumon também fecham durante as férias escolares, mas seus alunos levam para casa uma programação de estudos que mantém ativa sua concentração, atenção e, principalmente, o raciocínio rápido. Como isso é possível? Bastam alguns minutos diários de estudo, que, na volta às aulas, farão toda a diferença.
Antes do início das férias, o orientador se reúne com pais e alunos para avaliar o progresso nos estudos e definir que lições deverão ser levadas para o período de férias. Dessa forma,além de manter a mente ativa, ninguém deixa de se divertir e aproveitar os momentos de lazer e descontração.
Para que seu filho não se sobrecarregue, o programa de férias do método Kumon tem características próprias, como:
1. O que estudar: alguns alunos aproveitam as férias para fazer uma revisão dos assuntos que não assimilaram completamente, enquanto outros avançam para conteúdos novos.
2. Tempo destinado aos estudos: o ideal é estudar pelo menos 30 minutos por dia, mas, se as férias contemplarem muitas atividades, esse tempo pode diminuir. Já alunos com férias mais tranquilas, além de estudar 30 minutos por dia, podem conciliar os estudos com a leitura; peça a seu filho que escolha o livro que ele gostaria de ler nas férias, com um tema de que ele goste.
3. Horário de estudo: férias são a época propícia para visitar os amigos, viajar, ir ao cinema, ao parque, ao zoológico etc. Talvez a melhor estratégia seja estudar pela manhã, antes de iniciar as demais atividades. Mas tudo dependerá do ritmo, dos costumes e dos planos familiares.
4. Quantidade de lições por dia: depende de cada aluno, pois o estudo pelo método Kumon é individualizado. Por isso é importante participar da reunião de pré-férias e conversar com o orientador para saber o plano de estudos que ele preparou para seu filho.

quinta-feira, 6 de abril de 2017

TODO SONHO COMEÇA PELA EDUCAÇÃO


Quem nunca sonhou em estudar fora do país? Fazer uma faculdade ou até mesmo uma especialização no exterior. Para quem tem esse desejo, principalmente para países de língua inglesa, saiba que é necessário comprovar o nível de fluência no Inglês.
Para alunos prestes a entrar no ensino fundamental ou em idade para embarcar na experiência de uma universidade, um dos testes mais eficazes para comprovar a proficiência no idioma inglês é o TOEFL Junior® para alunos de 11 a 17 anos.
O Test of English as a Foreign Language ou “Teste de Inglês como uma Língua Estrangeira” é um exame que tem como objetivo avaliar o potencial de falar e entender o inglês em nível acadêmico. É necessário para estudantes estrangeiros que tentam ingressar em uma universidade de um país em que o Inglês seja a primeira língua. Instituições como agências governamentais, empresas e programas de estudo também podem exigir o teste.
Recentemente, muitos alunos do Kumon
Tem o sonho de estudar em uma universidade no exterior e quer já se preparar para a experiência? Assista ao vídeo abaixo:
de Inglês fizeram o TOEFL Junior® obtendo ótimas pontuações. Só para você ter uma ideia, a pontuação média dos alunos do Kumon foi de 785, em um teste cuja pontuação varia entre 600 e 900.
Não deixe também de conhecer o Kumon de Inglês e viver a Experiência de Inglês do Kumon.

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

MAIORIA DOS ALUNOS BRASILEIROS NÃO SABE FAZER CONTA E NÃO ENTENDE O QUE LÊ

Dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) 2015, divulgados nesta terça-feira (6), indicam que o desempenho dos estudantes brasileiros em matemática e ciências piorou em comparação aos dados de 2012. Quando o assunto é a capacidade de leitura, os resultados seguem preocupantes, já que a média não mudou desde então-- quando a pontuação já era considerada ruim.
Em matemática, de acordo com o relatório, 70,3% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível 2 de desempenho na avaliação --patamar mínimo estabelecido pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) como necessário para que o estudante exerça plenamente sua cidadania. Na prática, os alunos não conseguem responder as questões da disciplina com clareza e não conseguem identificar ou executar procedimentos rotineiros de acordo com instruções diretas em situações claras. 

A média nacional nessa disciplina foi de 377 pontos, muito abaixo da média da OCDE (490). Para dar uma ideia, as regiões que tiveram as maiores médias foram Cingapura (564), Hong Kong --China (548) e Macau-- China (544). Em 2012, a média nacional na mesma disciplina foi de 389. Com isso, o país registrou recuo em seu desempenho.
Segundo a publicação, a habilidade em matemática é definida como a capacidade individual de formular, empregar e interpretar a matemática em uma série de contextos. Isso inclui o raciocínio matemático e o uso de conceitos, procedimentos, dados e ferramentas para descrever, explicar e prever fenômenos. Há seis níveis de proficiência na disciplina.

Metade dos alunos brasileiros continuam com dificuldades de interpretação

Os dados do Pisa 2015 também apontam que 51% dos estudantes não possuem o patamar que a OCDE estabelece como necessário para que se possa exercer plenamente sua cidadania, considerando sua capacidade de leitura. Eles não ultrapassaram o nível 2 dentro da escala de avaliação.
Com isso, é possível afirmar que os jovens brasileiros têm dificuldades em lidar com textos e documentos oficiais, como notas públicas e notícias. Além disso, têm problemas para interpretar informações e integrar contextos.
A pontuação do Brasil foi de 407, enquanto os países da OCDE tiveram uma média de 493. A média brasileira foi a mesma de três anos atrás, na última edição do Pisa.

Na outra ponta, os jovens brasileiros têm mais facilidade em lidar com textos pessoais, como e-mail, mensagens instantâneas, blogs, cartas pessoais e textos informativos. Eles também são bons em localizar e recuperar informação dentro de um texto quando necessário.
Com sua pontuação, o Brasil teve o desempenho inferior ao de regiões como Cingapura –que ficou em 1º lugar, com 535 pontos, Canadá (com 527) e Hong Kong (China, com 527).
O desempenho geral dos estudantes brasileiros em leitura está abaixo da média da OCDE desde o início das avaliações da disciplina, em 2000 --conforme mostra o gráfico acima.

Desempenho em ciências segue estagnado

Em ciências, quando são avaliadas a capacidade de lidar com conceitos, teorias, procedimentos e práticas associadas à investigação científica, o Brasil contabilizou média de 401 pontos, valor também inferior ao dos estudantes dos países membros da OCDE (493). Em relação ao Pisa anterior (2012), a média (402) não mostrou grande diferença. O país seguiu estagnado, já que a variação foi de apenas 1 ponto.

Ao comparar com a série histórica, nota-se que os brasileiros apresentaram um crescimento médio de 390 para 405 pontos entre os anos de 2006 e 2009. Mesmo assim, o desempenho dos alunos também já se mostrava ruim.
Dentro da escala de avaliação do ano passado, 56,6% dos jovens brasileiros tiveram desempenho abaixo do nível 2, ou seja, eles não são capazes, por exemplo, de identificar uma explicação científica, interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples de complexidade mediana.

Escolas públicas federais ficam à frente das escolas particulares

Na separação dos resultados do Pisa 2015 por rede de ensino, a rede pública federal obteve o melhor desempenho, ficando alguns pontos à frente da média obtida pelos alunos de escolas particulares.

Na área de ciências, a média alcançada pelos alunos das escolas federais foi de 517 pontos, contra uma média de 487 pontos dos alunos de colégios particulares. Em leitura, os desempenhos médios foram de 528 e 493, respectivamente, para os mesmos casos. Já em matemática, enquanto a média obtida pelos alunos da rede de ensino particular foi de 463 pontos, os alunos da rede federal alcançam, em média, 488 pontos.

O desempenho dos alunos da rede pública federal também superou a média nacional em cada uma das três áreas avaliadas --401 pontos em ciências, 407 pontos em leitura e 377 pontos em matemática.

Escala de proficiência

O estudo de 2015 avaliou 23.141 alunos brasileiros (de 841 escolas), com idades entre 15 anos e 16 anos matriculados a partir do sétimo ano. O desempenho dos estudantes foi analisado com base em sete escalas, que vão de 6, a mais alta, até 1b, a mais baixa.

O que é o Pisa?

O Pisa busca medir o conhecimento e a habilidade em leitura, matemática e ciências de estudantes com 15 anos de idade tanto de países membro da OCDE quanto de países parceiros. Ele é corrigido pela TRI (Teoria de Resposta ao Item). O método é utilizado também na correção do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): quanto mais distante o resultado ficar da média estipulada, melhor (ou pior) será a nota.
A avaliação já foi aplicada nos anos de 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012. A cada ano é dada uma ênfase para uma disciplina: neste ano, foi a vez de ciências.
Dentre os países membros da OCDE, estão Alemanha, Grécia, Chile, Coreia do Sul, México, Holanda e Polônia, dentre outros. Dentre os países parceiros, estão Argentina, Brasil, China, Peru, Qatar e Sérvia.
Bruna Souza Cruz e Ana Carla Bermúdez

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Férias tranquilas para pais e filhos!

“Não vou brigar com meu filho durante as férias!” “Não quero ficar cobrando as tarefas todos os dias!” Ser pai e mãe nas férias às vezes não é tarefa fácil. Quando acaba o ano letivo, as crianças estão mais interessadas em brincar e passar os dias sem pensar em responsabilidades. Mas as férias também podem ser um momento para o aprendizado e lições também podem ser divertidas. Convidamos as autoras do livro Socorro! Meu filho não estuda, Roberta Bento e Taís Bento, para conversar com a gente sobre como os pais podem ajudar os filhos a se desenvolver ainda mais durante as férias. Confira a entrevista.

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Por que é importante que as crianças continuem o trabalho de desenvolvimento durante as férias?

Roberta e Taís – Pensamos nas férias como uma excelente oportunidade para enriquecer a memória de longo prazo. É nelas que ficam armazenados os conhecimentos que serão utilizados no momento da aprendizagem de novos conteúdos. Passeios, brincadeiras, leitura, filmes, jogos são alguns exemplos de atividades que ajudam a enriquecer nossa memória.
Além dessas atividades, auxiliar em afazeres da casa e participar da rotina de compras no supermercado, na organização das despesas e ter alguma responsabilidade com os pertences também devem fazer parte das férias escolares. Tudo isso ajuda na aprendizagem e no retorno às aulas.
Durante as férias, quanto tempo é importante as crianças se dedicarem aos estudos?

Roberta e Taís – É fundamental que as atividades diárias envolvam leitura, escrita ou cálculos, ainda que simples. Para ajudar nossos filhos, precisamos quebrar a relação entre leitura, escrita e cálculos somente com a escola. Temos que ajudar para que eles vejam essas atividades como parte da rotina, e assim ficará mais fácil despertar o gosto e o interesse por elas. A dica é pedir ajuda para fazer a lista do supermercado, o cálculo das despesas na padaria ou das contas de luz e água. Para crianças menores, o simples contar e registrar a quantidade de mantimentos do armário pode se tornar divertido e uma riquíssima forma de perceber a importância da matemática em nosso dia a dia.
Jogos como dominó, cartas, Banco Imobiliário são fontes de diversão, prazer e aprendizado amplo, não só de conteúdos como também de habilidades como paciência, concentração e trabalho em equipe. Tudo isso pode transformar as férias em um período de diversão e aprendizagem.
Por que é importante a participação dos pais no desenvolvimento dos filhos durante o período de férias?

Roberta e Taís – São diversos os motivos, mas gostaríamos de salientar a oportunidade de interagir com os filhos sem o estresse e a correria de cumprimento de horários e deveres que a rotina escolar impõe. As férias podem representar a chance de os filhos descobrirem o prazer por aprender, ainda que não estejam estudando. Elas são, sem dúvida, a época do ano em que os pais precisam se preocupar ainda mais em oferecer oportunidades de diversão e descobertas além do mundo digital. Dificilmente os filhos farão sozinhos as descobertas de brincadeiras que não envolvem videogame, TV ou computador. Cabe aos pais abrir aos filhos essa porta para o novo, que, de fato, é somente um resgate do antigo aplicado em um mundo mais moderno.
Como os pais podem ajudar os filhos a continuar se desenvolvendo nas férias?

Roberta e Taís – Oferecendo oportunidades de fazer atividades diferentes da rotina dos dias letivos. Brincar com os amigos em lugares diferentes dos habituais, descobrir brincadeiras que já não fazem parte da rotina e que requerem pouco material e muita disposição e imaginação. Quem melhor que os pais para despertar o interesse, ensinar as brincadeiras e depois deixar que os filhos se divirtam? E, além disso, abrir-se para que o filho o ensine a jogar seus games favoritos também faz parte de aproveitar bem as férias. Sem dúvida, os pais terão noites mais agitadas e cansativas, mas as memórias desse período farão toda a diferença para o aluno que volta para a escola no reinício das aulas.
Vocês têm alguma sugestão de atividades lúdicas que os pais podem fazer com os filhos durante o período?

Roberta e Taís – Sim: jogos de tabuleiro, dominó, brincadeiras sem final, como montar uma barraca no quintal ou simular um escritório ou até mesmo brincar de escolinha, com os pais no papel de alunos.
Diversão garantida também é resgatar brincadeiras do passado e experimentar a reação dos filhos diante de uma realidade mais concreta do que aquela a que estão acostumados. E uma última dica: preparem com eles o lanche, um piquenique, um jantar, começando pela lista de compra dos ingredientes.