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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

MAIORIA DOS ALUNOS BRASILEIROS NÃO SABE FAZER CONTA E NÃO ENTENDE O QUE LÊ

Dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) 2015, divulgados nesta terça-feira (6), indicam que o desempenho dos estudantes brasileiros em matemática e ciências piorou em comparação aos dados de 2012. Quando o assunto é a capacidade de leitura, os resultados seguem preocupantes, já que a média não mudou desde então-- quando a pontuação já era considerada ruim.
Em matemática, de acordo com o relatório, 70,3% dos estudantes brasileiros ficaram abaixo do nível 2 de desempenho na avaliação --patamar mínimo estabelecido pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) como necessário para que o estudante exerça plenamente sua cidadania. Na prática, os alunos não conseguem responder as questões da disciplina com clareza e não conseguem identificar ou executar procedimentos rotineiros de acordo com instruções diretas em situações claras. 

A média nacional nessa disciplina foi de 377 pontos, muito abaixo da média da OCDE (490). Para dar uma ideia, as regiões que tiveram as maiores médias foram Cingapura (564), Hong Kong --China (548) e Macau-- China (544). Em 2012, a média nacional na mesma disciplina foi de 389. Com isso, o país registrou recuo em seu desempenho.
Segundo a publicação, a habilidade em matemática é definida como a capacidade individual de formular, empregar e interpretar a matemática em uma série de contextos. Isso inclui o raciocínio matemático e o uso de conceitos, procedimentos, dados e ferramentas para descrever, explicar e prever fenômenos. Há seis níveis de proficiência na disciplina.

Metade dos alunos brasileiros continuam com dificuldades de interpretação

Os dados do Pisa 2015 também apontam que 51% dos estudantes não possuem o patamar que a OCDE estabelece como necessário para que se possa exercer plenamente sua cidadania, considerando sua capacidade de leitura. Eles não ultrapassaram o nível 2 dentro da escala de avaliação.
Com isso, é possível afirmar que os jovens brasileiros têm dificuldades em lidar com textos e documentos oficiais, como notas públicas e notícias. Além disso, têm problemas para interpretar informações e integrar contextos.
A pontuação do Brasil foi de 407, enquanto os países da OCDE tiveram uma média de 493. A média brasileira foi a mesma de três anos atrás, na última edição do Pisa.

Na outra ponta, os jovens brasileiros têm mais facilidade em lidar com textos pessoais, como e-mail, mensagens instantâneas, blogs, cartas pessoais e textos informativos. Eles também são bons em localizar e recuperar informação dentro de um texto quando necessário.
Com sua pontuação, o Brasil teve o desempenho inferior ao de regiões como Cingapura –que ficou em 1º lugar, com 535 pontos, Canadá (com 527) e Hong Kong (China, com 527).
O desempenho geral dos estudantes brasileiros em leitura está abaixo da média da OCDE desde o início das avaliações da disciplina, em 2000 --conforme mostra o gráfico acima.

Desempenho em ciências segue estagnado

Em ciências, quando são avaliadas a capacidade de lidar com conceitos, teorias, procedimentos e práticas associadas à investigação científica, o Brasil contabilizou média de 401 pontos, valor também inferior ao dos estudantes dos países membros da OCDE (493). Em relação ao Pisa anterior (2012), a média (402) não mostrou grande diferença. O país seguiu estagnado, já que a variação foi de apenas 1 ponto.

Ao comparar com a série histórica, nota-se que os brasileiros apresentaram um crescimento médio de 390 para 405 pontos entre os anos de 2006 e 2009. Mesmo assim, o desempenho dos alunos também já se mostrava ruim.
Dentro da escala de avaliação do ano passado, 56,6% dos jovens brasileiros tiveram desempenho abaixo do nível 2, ou seja, eles não são capazes, por exemplo, de identificar uma explicação científica, interpretar dados e identificar a questão abordada em um projeto experimental simples de complexidade mediana.

Escolas públicas federais ficam à frente das escolas particulares

Na separação dos resultados do Pisa 2015 por rede de ensino, a rede pública federal obteve o melhor desempenho, ficando alguns pontos à frente da média obtida pelos alunos de escolas particulares.

Na área de ciências, a média alcançada pelos alunos das escolas federais foi de 517 pontos, contra uma média de 487 pontos dos alunos de colégios particulares. Em leitura, os desempenhos médios foram de 528 e 493, respectivamente, para os mesmos casos. Já em matemática, enquanto a média obtida pelos alunos da rede de ensino particular foi de 463 pontos, os alunos da rede federal alcançam, em média, 488 pontos.

O desempenho dos alunos da rede pública federal também superou a média nacional em cada uma das três áreas avaliadas --401 pontos em ciências, 407 pontos em leitura e 377 pontos em matemática.

Escala de proficiência

O estudo de 2015 avaliou 23.141 alunos brasileiros (de 841 escolas), com idades entre 15 anos e 16 anos matriculados a partir do sétimo ano. O desempenho dos estudantes foi analisado com base em sete escalas, que vão de 6, a mais alta, até 1b, a mais baixa.

O que é o Pisa?

O Pisa busca medir o conhecimento e a habilidade em leitura, matemática e ciências de estudantes com 15 anos de idade tanto de países membro da OCDE quanto de países parceiros. Ele é corrigido pela TRI (Teoria de Resposta ao Item). O método é utilizado também na correção do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): quanto mais distante o resultado ficar da média estipulada, melhor (ou pior) será a nota.
A avaliação já foi aplicada nos anos de 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012. A cada ano é dada uma ênfase para uma disciplina: neste ano, foi a vez de ciências.
Dentre os países membros da OCDE, estão Alemanha, Grécia, Chile, Coreia do Sul, México, Holanda e Polônia, dentre outros. Dentre os países parceiros, estão Argentina, Brasil, China, Peru, Qatar e Sérvia.
Bruna Souza Cruz e Ana Carla Bermúdez

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Férias tranquilas para pais e filhos!

“Não vou brigar com meu filho durante as férias!” “Não quero ficar cobrando as tarefas todos os dias!” Ser pai e mãe nas férias às vezes não é tarefa fácil. Quando acaba o ano letivo, as crianças estão mais interessadas em brincar e passar os dias sem pensar em responsabilidades. Mas as férias também podem ser um momento para o aprendizado e lições também podem ser divertidas. Convidamos as autoras do livro Socorro! Meu filho não estuda, Roberta Bento e Taís Bento, para conversar com a gente sobre como os pais podem ajudar os filhos a se desenvolver ainda mais durante as férias. Confira a entrevista.

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Por que é importante que as crianças continuem o trabalho de desenvolvimento durante as férias?

Roberta e Taís – Pensamos nas férias como uma excelente oportunidade para enriquecer a memória de longo prazo. É nelas que ficam armazenados os conhecimentos que serão utilizados no momento da aprendizagem de novos conteúdos. Passeios, brincadeiras, leitura, filmes, jogos são alguns exemplos de atividades que ajudam a enriquecer nossa memória.
Além dessas atividades, auxiliar em afazeres da casa e participar da rotina de compras no supermercado, na organização das despesas e ter alguma responsabilidade com os pertences também devem fazer parte das férias escolares. Tudo isso ajuda na aprendizagem e no retorno às aulas.
Durante as férias, quanto tempo é importante as crianças se dedicarem aos estudos?

Roberta e Taís – É fundamental que as atividades diárias envolvam leitura, escrita ou cálculos, ainda que simples. Para ajudar nossos filhos, precisamos quebrar a relação entre leitura, escrita e cálculos somente com a escola. Temos que ajudar para que eles vejam essas atividades como parte da rotina, e assim ficará mais fácil despertar o gosto e o interesse por elas. A dica é pedir ajuda para fazer a lista do supermercado, o cálculo das despesas na padaria ou das contas de luz e água. Para crianças menores, o simples contar e registrar a quantidade de mantimentos do armário pode se tornar divertido e uma riquíssima forma de perceber a importância da matemática em nosso dia a dia.
Jogos como dominó, cartas, Banco Imobiliário são fontes de diversão, prazer e aprendizado amplo, não só de conteúdos como também de habilidades como paciência, concentração e trabalho em equipe. Tudo isso pode transformar as férias em um período de diversão e aprendizagem.
Por que é importante a participação dos pais no desenvolvimento dos filhos durante o período de férias?

Roberta e Taís – São diversos os motivos, mas gostaríamos de salientar a oportunidade de interagir com os filhos sem o estresse e a correria de cumprimento de horários e deveres que a rotina escolar impõe. As férias podem representar a chance de os filhos descobrirem o prazer por aprender, ainda que não estejam estudando. Elas são, sem dúvida, a época do ano em que os pais precisam se preocupar ainda mais em oferecer oportunidades de diversão e descobertas além do mundo digital. Dificilmente os filhos farão sozinhos as descobertas de brincadeiras que não envolvem videogame, TV ou computador. Cabe aos pais abrir aos filhos essa porta para o novo, que, de fato, é somente um resgate do antigo aplicado em um mundo mais moderno.
Como os pais podem ajudar os filhos a continuar se desenvolvendo nas férias?

Roberta e Taís – Oferecendo oportunidades de fazer atividades diferentes da rotina dos dias letivos. Brincar com os amigos em lugares diferentes dos habituais, descobrir brincadeiras que já não fazem parte da rotina e que requerem pouco material e muita disposição e imaginação. Quem melhor que os pais para despertar o interesse, ensinar as brincadeiras e depois deixar que os filhos se divirtam? E, além disso, abrir-se para que o filho o ensine a jogar seus games favoritos também faz parte de aproveitar bem as férias. Sem dúvida, os pais terão noites mais agitadas e cansativas, mas as memórias desse período farão toda a diferença para o aluno que volta para a escola no reinício das aulas.
Vocês têm alguma sugestão de atividades lúdicas que os pais podem fazer com os filhos durante o período?

Roberta e Taís – Sim: jogos de tabuleiro, dominó, brincadeiras sem final, como montar uma barraca no quintal ou simular um escritório ou até mesmo brincar de escolinha, com os pais no papel de alunos.
Diversão garantida também é resgatar brincadeiras do passado e experimentar a reação dos filhos diante de uma realidade mais concreta do que aquela a que estão acostumados. E uma última dica: preparem com eles o lanche, um piquenique, um jantar, começando pela lista de compra dos ingredientes.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Dicas Kumon!

O Kumon dá dicas de algumas expressões importantes no inglês! #IBelieve 
Venha nos visitar e saiba mais sobre o método!


Aproveite a promoção de matrículas grátis até dia 20/09!



quarta-feira, 6 de julho de 2016

NOSSO ANIVERSÁRIO DE 6 ANOS!!!


A Unidade Higienópolis completa neste mês 6 anos de muitas experiências positivas e motivos para se orgulhar.

Durante todos esses anos aplicando o método Kumon, na sua mais pura essência, percebemos que muito além do conteúdo transferido, temos a oportunidade de transformar indivíduos. Nossos alunos levarão por toda a vida as habilidades desenvolvidas através do método, as quais podemos ressaltar: disciplina, concentração, auto-didatismo, memorização, agilidade mental, interpretação, assimilação de sons, independência e auto-confiança. 

O sucesso e a credibilidade deste método ao redor do mundo deve-se exclusivamente a um simples fato: ele foi criado pelo amor de um  pai a seu filho. Toru Kumon acreditava que poderia estimular ao máximo todas as capacidades de seu filho e desenvolver nele a confiança para superar qualquer desafio que a vida lhe apresentasse. Por isso, temos muito prazer em continuar oferecendo o nosso melhor para orientar e desenvolver os alunos da Unidade Higienópolis rumo a um futuro brilhante. 

A confiança dos pais e alunos em nosso trabalho e a perseverança para alcançar os resultados que acontecem de médio a longo prazo, são fundamentais neste processo. 

Parabéns a todos!

segunda-feira, 13 de junho de 2016

APRENDENDO A APRENDER



Para enfrentar os desafios do século 21 não basta frequentar as aulas e decorar conteúdo. É preciso mais. Uma das habilidades necessárias é a de aprender a aprender. Ou seja, de maneira autônoma, o estudante precisa saber não só o que, mas também precisa saber como estudar. E, já adiantamos, não basta apenas ler tudo aquilo que o professor orienta em sala de aula. "Trata-se de desenvolver capacidades para você aprender como disciplina, foco, precisão. E isso pressupõe criatividade, responsabilidade e concentração", explica o professor Sergio Ferreira do Amaral, da Faculdade de Educação da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) para quem aprender a aprender está muito próximo do conceito de autodidatismo.
Simone André, gerente-executiva de Educação do Instituto Ayrton Senna, tem um conceito parecido. Para ela, aprender a aprender é "a autonomia do estudante em gerir sua própria aprendizagem."
Ou seja, não basta mais para um estudante ficar sentado na sala de aula, recebendo um amontado de conteúdo e sentir que o trabalho todo está feito ao, simplesmente, estudar para uma prova. Segundo os especialistas, o aluno precisa assumir um papel de protagonista nos seus estudos e aprender como estudar aquilo que é de seu interesse.
"É necessário dar ao aluno a escolha do seu caminho. E isso, claro, passa por dar a metodologia de avaliação, ou seja, a prova, levando em consideração o que o aluno quer aprender", afirmou Amaral.

Mudanças no ensino tradicional

Mas, se o estudante precisa ser protagonista, desenvolver habilidades de estudo e ter autonomia, como fazer tudo isso dentro de um sistema que continua antigo?
Não é tarefa fácil. Para os especialistas, mais do que orientar um aluno a como estudar, ou um professor a como estimular esse aluno, é preciso mudar o sistema. Para Simone, o ensino médio ainda está pouco conectado à realidade.
Desenvolver habilidades e competências dentro do ensino como ele é hoje é como jogar futebol dentro de um elevador. No máximo, dá para fazer embaixadinhas, mas é impossível jogar bola"

Simone André, gerente-executiva de Educação do Instituto Ayrton Senna

O professor Sergio Ferreira do Amaral também faz inúmeras críticas ao ensino médio atual. Segundo ele, atualmente, o aluno se depara com um conteúdo pré-estabelecido e faz um estudo de memorização.
"Hoje, a escola tem um conteúdo programático fechado, uma grade curricular pré-estabelecida e um caminho pré-traçado. Só que o aluno não pode ir à escola para passar no vestibular. O vestibular é só um processo de avaliação. Isso é um grande problema", afirmou.
Mas, mesmo com métodos convencionais, com aulas tradicionais, expositivas, dentro de sala de aula, o professor tem um papel fundamental de estimular os alunos a aprender a estudar.

Métodos

Segundo Simone André existem algumas metodologias que ajudam o professor a trabalhar com um tipo de ensino mais voltado aos estudantes e suas expectativas. Uma delas é a problematização.
O professor pode trabalhar em sala de aula muito mais por meio de perguntas do que por respostas. São essas perguntas que induzem o aluno ao pensamento e à construção do conhecimento na sala de aula", diz Simone André.
Outra metodologia é o trabalho colaborativo. Ao apresentar temas mais complexos do que os habituais, o professor pode orientar os estudantes a trabalharem em times. Com isso, os alunos conseguem perceber que mesmo problemas grandes e complicados podem ser resolvidos.
Uma terceira metodologia é a da posição do professor em relação ao aluno. Sem perder o nível de exigência com os estudantes, o professor precisa adotar uma postura de aproximação e construir com cada um uma relação de autonomia.
"A presença pedagógica do professor em aula é de exigência e de acolhimento", diz Simone.
Uma metodologia que estimula o aprender a estudar é a educação por projetos. O principal é que o estudante aprenda a construir coisas e resolver problemas. E, finalmente, segundo Simone, é fundamental formar leitores e produtores de texto.

E o aluno faz o quê?

Mas, e o estudante? Não há nada que ele possa fazer para aprender a estudar e para assumir um papel de protagonismo na sala de aula? Claro que há. Não é por acaso que os campeões dos vestibulares adotam diversas estratégias e métodos de estudo que vão além da sala de aula.
Ler um jornal diário e livros que não estão na lista dos vestibulares ou visitar museus e mostras de arte também são estratégias de estudo. O problema é que muito disso não é estimulado em sala de aula.


"São poucos os estudantes que têm isso como um aprendizado autodidata. Você tem uma grande parte de estudantes que precisa que a escola desenvolva essas referências. Os bons estudantes utilizaram esse tipo de metodologia por conta própria", afirma Simone.

"Esses estudantes que vão muito bem no vestibular percebem a educação como algo mais amplo. Por conta própria, acabam incorporando uma obrigatoriedade ou uma disciplina de desenvolver atividades relevantes fora da sala de aula", afirma Amaral.

Na sala de aula

No dia-a-dia da sala de aula, o professor acaba se deparando com um desafio ainda maior. Edison Lins é professor da rede estadual de ensino em Campinas e sempre buscou ir além do currículo básico com seus alunos.
Visitas a grandes universidades ou a museus na cidade de São Paulo fazem parte do estímulo que o professor vê como fundamental a seus alunos. Não por acaso, neste ano, um aluno seu de uma escola pública de Campinas passou no vestibular de medicina na Unicamp aos 16 anos de idade.
Para Lins, o aluno não percebe automaticamente que é possível buscar por conta própria novos conhecimentos.
"O estudante precisa ser levado a ter interesse e motivação e perceber que é possível aprender a aprender, ou seja buscar novos conhecimentos, aquilo que não sabia e compreender melhor o que já sabia por experiência", afirmou.
Aprender a aprender, também é apreender, perceber, captar. Isso nunca será dado plenamente pelo professor, o aluno tem de assumir parte ativa no processo que só se realiza com a interação das várias partes envolvidas",diz o professor da rede estadual de SP.


quarta-feira, 8 de junho de 2016

MÉTODO KUMON DE INGLÊS

VOCÊ CONHECE O MÉTODO KUMON DE INGLÊS?  

O método foi desenvolvido para proporcionar um aprendizado simples e eficaz do inglês. Para isso, o aluno aprenderá inglês naturalmente, da forma como aprendeu o português: primeiramente ouvindo e repetindo os sons, posteriormente trabalhando a escrita e aprendendo gradativamente palavras, frases e orações.     

Diferenciais do método Kumon de Inglês:
- Tempo variável para a conclusão do curso: o aluno estuda conforme sua capacidade.
- Os alunos não são agrupados em turmas: o método auto-instrutivo permite que o aluno estude individualmente, no seu ritmo.
- Aprendizado linguístico em paralelo ao desenvolvimento do autodidatismo.
- Material didático: autoinstrutivo, elaborado para desenvolver a capacidade de o aluno aprender por conta própria.
- Vocabulário: o aluno tem contato com aproximadamente 6 mil palavras durante curso.
- Pronúncia e compreensão auditiva: por meio do CD gravado por falantes nativos, o aluno será capaz de aprender a falar e ouvir sem interferência de um falante não nativo.


Procure o KUMON HIGIENOPOLIS e faça matricula grátis ate´20 de Junho!!!