
O Dr. Ryuta
Kawashima, neuro cientista da universidade de Tohoku no Japão, realizou um estudo
no Kumon, e comprovou cientificamente que a parte do cérebro que denominamos
lóbulo frontal (responsável pelo pensamento e aprendizado) se mostrava mais
ativa quando uma pessoa estava lendo, escrevendo ou calculando do que quando
estava jogando um video-game, por exemplo, pois uma tarefa de
leitura-escrita-cálculo está diretamente relacionada com o treino da memória de
curto prazo.
Este treino contribui para elevar a capacidade de memorização e, na
medida em que ela está sendo ampliada, estimula o desenvolvimento de outras
áreas do cérebro, contribuindo para que uma pessoa se torne mais inteligente. Isto
é, a medida que conseguimos reter uma grande quantidade de informações dentro
da mente, armazenamos subsídios importantes para que possamos raciocinar com
mais velocidade.
Atualmente, temos mais fácil acesso a uma grande quantidade de informações. No entanto, isto não significa mais conhecimento. Conhecer é um processo mais profundo, no qual pesquisamos, compreendemos, comprovamos, para que, finalmente, analisemos se podem ser úteis. Por outro lado, infelizmente, nem sempre as informações a que temos acesso são adequadas para nossos filhos. Atualmente, a internet e as redes sociais fazem com que as crianças, desde cedo, fiquem vulneráveis a diversos tipos de informações e, freqüentemente, fica difícil filtrá-las e as crianças não estão prontas para processá-las.
Saber pensar a respeito das informações e compreendê-las na sua essência faz com que nos aprofundemos em um determinado conhecimento. Esse movimento permite fazer escolhas mais adequadas que contribuem para uma sociedade melhor. Assim, o método Kumon contribui para que as crianças pratiquem várias formas de pensar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário